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Orientações sobre acidentes com animais aquáticos
18 de Janeiro, 2017

Orientações sobre acidentes com animais aquáticos

Acidentes com animais aquáticos são comuns, e costumam ter a incidência elevada durante as temporadas de verão, quando as regiões litorâneas, rios e lagos recebem maior quantidade de banhistas. Perfurações, dores, queimaduras e lesões de diferentes intensidades estão entre os problemas que os acidentes com animais aquáticos podem causar. A maior parte das ocorrências se dá quando praticamos atividades como pesca, natação ou caminhadas no rio ou na praia sem as precauções devidas. Para evitar problemas, é recomendável que os banhistas prestem atenção redobrada e se movimentem lentamente dentro da água, e utilizem roupas de banho de cor escura, pois algumas espécies de animais venenosos conseguem desviar de obstáculos escuros. Por não saberem identificar o perigo, crianças correm maior risco, e não devem permanecer desacompanhadas. Os pequenos devem ser orientados também a não tocar e a não brincar com animais aquáticos, mesmo que estejam mortos, pois algumas espécies venenosas mantêm o veneno ativo mesmo assim. Essa orientação, aliás, vale para os jovens e adultos também. Caso você sofra um acidente com animal aquático, procure o pronto-socorro ou os salva-vidas o mais rapidamente possível. Tratamentos caseiros não são indicados nessas situações, pois mascaram a dor e podem agravar o quadro clínico. Para que o tratamento ocorra de forma eficiente é necessário manter a calma e passar o máximo possível de informações, como as características do animal, horário do ataque e as sensações. Para evitar problemas, nada melhor que a informação. Conheça a seguir as espécies que mais provocam acidentes no Brasil e saiba como reconhecê-las melhor. E lembre-se: no mar, no rio ou no lago, não basta se proteger contra o sol e os mosquitos. É preciso permanecer atento dentro d’água também.